sábado, 25 de junho de 2011

HACKERS E CRACKERS

Devolvam a escória social européia às suas origens e os ataques ao Brasil acabarão. Enquanto muitos brasileiros vivem sem oportunidades no mercado de trabalho para viver, um estrangeiro entra no país pela janela, é protegido e beneficiado com todos os direitos, inclusive com trabalho garantido, como se fosse um brasileiro. O ex-ministro da Justiça, Tarso Genro, o ex-presidente Lula e os juízes do STF que conseguiram tal façanha, conseguiram disseminar o sentimento de revolta e insatisfação de grande parte do povo brasileiro para com a justiça brasileira. Esse italiano assassino condenado e confesso lá no seu país tem que retornar à sua origem.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

O METRÔ CARIOCA E SUA(s) SEGURANÇA

Semana passada presenciamos seguranças do metrô agredindo com violência seus usuários; ontem, 12.05.2011, presenciamos um "arrastão" num carro do metrô; e os marginais desembarcaram dando tiros para o alto, levando relógios, celulares, dinheiro, etc.. Todo mundo fugiu e ninguém foi preso. Pergunta: onde estavam os seguranças do metrô? Haveria conivência? Deus nos salve!

CESARE BATTISTI

CESARE BATTISTI

Quando o Brasil, que os portugueses e outros estranhos vindos do além mar, disseram ter descoberto o Brasil, para cá trouxeram em sua bagagem, coisas e seres que não prestavam como bandidos, marginais, vagabundos, mulheres da vida fácil, enfim, a escória social europeia. A história varou os séculos, e agora, em pleno século XXI, cinco séculos depois, nossas autoridades continuam aceitando e “importando” membros da mesma escória social. Parece que o Brasil está fadado a acolher e abrigar qualquer coisa que para os outros países, não serve nem presta. Não seria mais fácil extraditar esse elemento para seu país de origem? Porque temos que proteger criminosos de outros países, condenados por crimes no seu país de origem? Não seria mais condizente e ético que nossas autoridades se preocupassem com aqueles brasileiros menos favorecidos pela vida aqui neste país? Não consigo entender que interesse é esse de proteger um sujeito estrangeiro condenado em outro país, por crimes que não cometeu aqui. As pessoas não deveriam pagar pelos crimes que cometem? Ou isso só vale para os brasileiros? Não se aplica para os estrangeiros? Por favor, devolvam esse criminoso ao seu país de origem. Quero lembrar que ele não é brasileiro, é italiano, lá da Itália, da Europa. Entrou no Brasil sem ser convidado, não entrou pela porta da frente. Vamos deixar que a escória social europeia fique lá na Europa, porque aqui já tem de sobra.

sábado, 7 de maio de 2011

HOMENAGEM AO DIA DAS MÃES

A VOCÊ QUE ESTÁ TENDO ACESSO A ESTA MENSAGEM!

Hoje não tenho mais mãe para render homenagem, mas quero agradecer a Deus por ter me privilegiado, pois me deu a graça de sentir o amor de mãe durante 94 anos, privilégio que a maioria dos filhos não tem, exemplo de mãe que serve para qualquer mulher imitar. Hoje quero homenagear àquela primeira mulher que, atravessando séculos de história conseguiu perpetuar minha espécie. Hoje rendo homenagem à minha pentavó Cattarina Parin, à minha tetravô Maria Rigon, às minhas triavós Carolina Spaggiari e Maria Pacchiarini, Maria Tiso e Cattarina Saccardo, Angela Benetti e Giovanna Girardi a quem nunca vi nem nunca verei e que ficaram lá na Itália nas Cidades de Gualtieri e Veronella deixando suas filhas partirem para esta terra chamada Brasil; às minhas bisavós Faustina Artoni e Orsola Zanfardin, Maria Teresa Martinelli e Angela Lucca a quem nunca vi nem nunca verei e que partiram da Itália e vieram para esta terra para gerar a mim e a muitos da minha espécie; às minhas avós Catharina dalle Carbonare e Maria Anna Possamai a quem vi, conheci e recebi afagos carinhosos; à minha mãe VICTÓRIA LETÍCIA GARBIN PANIZZI mulher inigualável; às minhas irmãs Catarina Maria Panizzi Mikolaski e Flávia Maria Panizzi Possamai; à minha mulher ELIZABETH MARY TAUCEI a quem escolhi para ser minha mulher entre todas as mulheres; à minha sogra Nadyr Gonçalves Taucei, às minhas cunhadas Elaine Mary, Ernesta, Loiva, Eloá, Natalina, Elza, Eneida, Isaura, Lorena, Georgina, Wanderleia, Marli e Leonice; às minhas sobrinhas Neiva e Simoni, Solange, Nilsa e Neusa, Mirian e Sandra, Claudete Passaia, Claudete Ivani, Marejane e Ligiane, Glória Beatriz, Sabina Letícia, Thaís, Celina e todas as mulheres que virão; Luci de Laguna, Nersilda de Monte Belo do Sul, Adriana de Joaçaba, a você que está recebendo esta mensagem e a todas as que eu possa ter esquecido.

o meu FELIZ DIA DAS MÃES do ede do rio.

O filho Edevino Panizzi

quarta-feira, 4 de maio de 2011

CÓDIGO FLORESTAL

Parece que nossos "exploradores" da natureza ainda não entenderam que o que falta no uso do solo deste país é tecnologia. Precisamos fazer com que o espaço seja melhor utilizado, diminuindo seu tamanho e aumentando o espaço das pobres plantinhas que nos mantém vivos. Recentemente estive visitando minha terra natal, Bento Gonçalves - RS, e lá há muito, mas muito tempo está simplesmente "proibido" o corte de qualquer árvore; e lá todo mundo respeita. É o que falta no Código Florestal. Deus que ilumine a mente da nossa Presidente ao sancionar a nova lei. Infelizmente, nossos inescrupulosos exploradores da terra corroboram para a própria extinção, sim, extinção porque, como qualquer espécie, a espécie humana também está em extinção. O corte de uma árvore significa destruição e morte. A faixa lateral dos rios que compõe a mata ciliar precisa aumentar e não diminuir. Parece que o redator está se fazendo de peixe morto e, quem sabe, agradar os mal-intencionados e ao mesmo tempo sair de fininho à francesa e não assumir uma postura coerente, séria e responsável. Certas atitudes não podem agradar a gregos e a troianos simultaneamente, pois o homem não se mede pelo que faz, mas pelas atitudes que assume.

OBAMA E OSAMA

Entre fatos, boatos e histórias mal esclarecidas como se ainda estivéssemos nos tempos da guerra fria, chego à conclusão que a diferença entre os dois é de apenas uma letra.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

DESARMAMENTO

Sempre que se fala em desarmamento, logo vem à mente o marginal, o corrupto, ou seja, aquele cidadão que não é do bem. Já vivemos recentemente uma experiência em desarmamento, mas o desarmado ficou sendo o cidadão do bem. Essa estratégia de desarmamento revela a incapacidade ou a incompetência de alcançar realmente o usuário da arma para fins adversos que não o da segurança Os cidadãos de bem são desarmados e o que deveria ser desarmado não é atingido. Depender da segurança do poder público sabemos que não funciona. Assim, se o cidadão de bem é desarmando, quem nos dará segurança? Se queremos uma sociedade desarmada, então vamos começar pelo início, inibindo a produção e o comércio de armas de fogo. E se queremos que nossas crianças não brinquem com arma de brinquedo, então vamos inibir também a produção e o comércio de armas de brinquedo. Isso evitaria que crianças recebam armas como brinquedo para depois terem de trocá-las por algo mais útil, como um livro. Seria mais óbvio que o livro fosse dado no lugar do brinquedo, ou seja, vamos incentivar a produção e o comércio do conhecimento. Não vejo a arma como um problema social, mas a falta de controle é que gera o problema.

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