sábado, 25 de junho de 2011
HACKERS E CRACKERS
sexta-feira, 13 de maio de 2011
O METRÔ CARIOCA E SUA(s) SEGURANÇA
CESARE BATTISTI
CESARE BATTISTI
Quando o Brasil, que os portugueses e outros estranhos vindos do além mar, disseram ter descoberto o Brasil, para cá trouxeram em sua bagagem, coisas e seres que não prestavam como bandidos, marginais, vagabundos, mulheres da vida fácil, enfim, a escória social europeia. A história varou os séculos, e agora, em pleno século XXI, cinco séculos depois, nossas autoridades continuam aceitando e “importando” membros da mesma escória social. Parece que o Brasil está fadado a acolher e abrigar qualquer coisa que para os outros países, não serve nem presta. Não seria mais fácil extraditar esse elemento para seu país de origem? Porque temos que proteger criminosos de outros países, condenados por crimes no seu país de origem? Não seria mais condizente e ético que nossas autoridades se preocupassem com aqueles brasileiros menos favorecidos pela vida aqui neste país? Não consigo entender que interesse é esse de proteger um sujeito estrangeiro condenado em outro país, por crimes que não cometeu aqui. As pessoas não deveriam pagar pelos crimes que cometem? Ou isso só vale para os brasileiros? Não se aplica para os estrangeiros? Por favor, devolvam esse criminoso ao seu país de origem. Quero lembrar que ele não é brasileiro, é italiano, lá da Itália, da Europa. Entrou no Brasil sem ser convidado, não entrou pela porta da frente. Vamos deixar que a escória social europeia fique lá na Europa, porque aqui já tem de sobra.
sábado, 7 de maio de 2011
HOMENAGEM AO DIA DAS MÃES
A VOCÊ QUE ESTÁ TENDO ACESSO A ESTA MENSAGEM!
Hoje não tenho mais mãe para render homenagem, mas quero agradecer a Deus por ter me privilegiado, pois me deu a graça de sentir o amor de mãe durante 94 anos, privilégio que a maioria dos filhos não tem, exemplo de mãe que serve para qualquer mulher imitar. Hoje quero homenagear àquela primeira mulher que, atravessando séculos de história conseguiu perpetuar minha espécie. Hoje rendo homenagem à minha pentavó Cattarina Parin, à minha tetravô Maria Rigon, às minhas triavós Carolina Spaggiari e Maria Pacchiarini, Maria Tiso e Cattarina Saccardo, Angela Benetti e Giovanna Girardi a quem nunca vi nem nunca verei e que ficaram lá na Itália nas Cidades de Gualtieri e Veronella deixando suas filhas partirem para esta terra chamada Brasil; às minhas bisavós Faustina Artoni e Orsola Zanfardin, Maria Teresa Martinelli e Angela Lucca a quem nunca vi nem nunca verei e que partiram da Itália e vieram para esta terra para gerar a mim e a muitos da minha espécie; às minhas avós Catharina dalle Carbonare e Maria Anna Possamai a quem vi, conheci e recebi afagos carinhosos; à minha mãe VICTÓRIA LETÍCIA GARBIN PANIZZI mulher inigualável; às minhas irmãs Catarina Maria Panizzi Mikolaski e Flávia Maria Panizzi Possamai; à minha mulher ELIZABETH MARY TAUCEI a quem escolhi para ser minha mulher entre todas as mulheres; à minha sogra Nadyr Gonçalves Taucei, às minhas cunhadas Elaine Mary, Ernesta, Loiva, Eloá, Natalina, Elza, Eneida, Isaura, Lorena, Georgina, Wanderleia, Marli e Leonice; às minhas sobrinhas Neiva e Simoni, Solange, Nilsa e Neusa, Mirian e Sandra, Claudete Passaia, Claudete Ivani, Marejane e Ligiane, Glória Beatriz, Sabina Letícia, Thaís, Celina e todas as mulheres que virão; Luci de Laguna, Nersilda de Monte Belo do Sul, Adriana de Joaçaba, a você que está recebendo esta mensagem e a todas as que eu possa ter esquecido.
o meu FELIZ DIA DAS MÃES do ede do rio.
O filho Edevino Panizzi
quarta-feira, 4 de maio de 2011
CÓDIGO FLORESTAL
OBAMA E OSAMA
quarta-feira, 13 de abril de 2011
DESARMAMENTO
Sempre que se fala em desarmamento, logo vem à mente o marginal, o corrupto, ou seja, aquele cidadão que não é do bem. Já vivemos recentemente uma experiência em desarmamento, mas o desarmado ficou sendo o cidadão do bem. Essa estratégia de desarmamento revela a incapacidade ou a incompetência de alcançar realmente o usuário da arma para fins adversos que não o da segurança Os cidadãos de bem são desarmados e o que deveria ser desarmado não é atingido. Depender da segurança do poder público sabemos que não funciona. Assim, se o cidadão de bem é desarmando, quem nos dará segurança? Se queremos uma sociedade desarmada, então vamos começar pelo início, inibindo a produção e o comércio de armas de fogo. E se queremos que nossas crianças não brinquem com arma de brinquedo, então vamos inibir também a produção e o comércio de armas de brinquedo. Isso evitaria que crianças recebam armas como brinquedo para depois terem de trocá-las por algo mais útil, como um livro. Seria mais óbvio que o livro fosse dado no lugar do brinquedo, ou seja, vamos incentivar a produção e o comércio do conhecimento. Não vejo a arma como um problema social, mas a falta de controle é que gera o problema.
terça-feira, 12 de abril de 2011
SANTUÁRIO DA INOCÊNCIA
Estávamos um amigo meu e eu conversando sobre a tragédia de Realengo, ocorrida na Escola Municipal Tasso da Silveira, onde vidas inocentes foram subtraídas antes do tempo devido. Com certeza, por mais que tentemos, nunca poderemos imaginar a cena de terror que aqueles olhos inocentes presenciaram. Comentários se ouvem dos mais diversos. Até em fechar a Escola. Muitos alunos daquela escola não mais querem retornar para dar continuidade aos seus estudos. É que em outra escola parece aliviar o sentimento de tristeza e medo daquele lugar onde ocorreram as cenas de horror. Fico pensando como deve ser difícil para um pai ou uma mãe ter de enterrar seus filhos. Deveria ser o contrário, seguir a ordem da natureza, os filhos é que devem enterrar os pais. As cenas, a Escola, o lugar, estarão presentes por muito tempo na mente das pessoas. Apagar os vestígios das cenas do chão, das escadas, recolher as cápsulas das balas, arrumar os móveis, repor tudo no lugar, é relativamente fácil, mas isso não apaga as imagens vivas nas mentes humanas. Foram seres inocentes, que ainda não aprenderam a errar na vida, são anjos. O local vem sendo visitado por muita gente, que vai levar flores, rezar, chorar, tentar entender alguma coisa da miséria humana. Por mim, esse lugar deveria se tornar um santuário, deixar tudo como está. Afinal, nossos pequenos heróis deram sua vida nesse lugar. Quando o ser humano perde o limite da razão e vive num mundo alheio à vida em sociedade, coisas ruins acontecem.
Como pai, pensei nos meus filhos que estão iniciando sua jornada da vida e me coloquei no lugar desses pais. Sinto-me solidário com aqueles que viram a vida de seus filhos ir embora tão cedo e de forma tão cruel.